quinta-feira, 2 de junho de 2011

Triple Bottom Line

                O tripé da sustentabilidade corresponde aos resultados de uma empresa medidos em termos sociais, ambientais e econômicos. São apresentados nos relatórios corporativos das empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável. Por enquanto, são medições de caráter voluntário.
               O conceito foi criado nos anos 1990 por John Elkington, cofundador da organização não governamental internacional SustainAbility; é um "[...] termo criado, que representa a expansão do modelo de negócios tradicional [...] para um novo modelo que passa a considerar a performance ambiental e social da companhia, além da financeira.
               No tripé estão contidos os aspectos econômicos, ambientais e sociais, que devem interargir, de forma holística, para satisfazer o conceito.
              Até meados da década de 70, uma empresa era sustentável se tivesse economicamente saudável, ou seja, tivesse um bom patrimônio e um lucro sempre crescente, mesmo que houvesse dívidas. Para um país, o conceito incluía um viés social. Afinal, o desenvolvimento teria que incluir uma repartição da riqueza gerada pelo crescimento econômico, seja por meio de mais empregos criados, seja por mais serviços sociais para a população em geral. Esse critério, na maioria das vezes, é medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) do país, o que para o novo conceito é uma medição limitada.
               A perna ecológica do tripé trouxe, então, um problema e uma constatação. Se os empresários e os governantes não cuidassem do aspecto ambiental podiam ficar carentes de matéria-prima e talvez, sem consumidor, além do fantasma de contibuir para a destruição do planeta Terra.

 
             Assim, o triple bottom line ficou também conhecido como os 3 Ps (People, Planet and Proift, ou, em português, PPL - Pessoas, Planeta e Lucro).


Fonte: Blog Semana do meio Ambiente
(http://semanademeioambiente.blogspot.com/ )

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